
Chama-se Finisterre, o fim da terra conhecida, envolto numa neblina espessa que não deixa adivinhar a imensidão de mar visível para além do seu extremo.
Finisterre alimenta a alma com a grandiosidade de nada e força um novo caminho.

Nessa imensidão deixas a tua recordação, a tua passagem, o teu caminho, a tua reflexão...

Hei-de lá voltar... (a pé...)